EXPOSIÇÃO DE ARTES
"Arte Americana: muitos
caminhos"
A Exposição
de Artes de 2006 é uma mostra dos trabalhos que resultaram do
desenvolvimento do Projeto Arte Americana: muitos caminhos.
Ao conhecer e
estudar alguns representantes da moderna Arte feita em diversos países
do continente americano, os alunos tiveram a possibilidade de descobrir
como estes artistas utilizaram-se de novos conceitos estéticos, aliados
às suas próprias vivências culturais e sociais para produzirem
experiências plásticas ricas e singulares.
"Gato" ,
Aldemir Martins
| Berçário
IV|
"Sem
Título" ,
Jackson Pollock
| GI
A|GI
B|
"Pássaro Livre",
Rufino Tamayo
| GII
A|GII
B|
"O
Sorvete",
Romero
Britto
| GIII
A|GIII
B|GIII
C|
"Construção com Madeiras",
Joaquim Torres Garcia
| GIV
A|GIV
B|GIV
C|
"Visita",
Marisol
Escobar
|GV
A|GV B| GV
C|
"Circo",
Alexander
Calder
|1
SÉRIE A|1ª
SÉRIE B|
"Os
astros sobre Villa Carton"
"Juanito
leva comida para seu pai peão metalúrgico"
"Caminho
sobre os faróis",
Antonio
Berni
|2ª
SÉRIE A|2ª
SÉRIE B|
"Calder
e suas Esculturas Coloridas",
Alexander
Calder
|3as
SÉRIES|
"Volumosos",
Fernando
Botero
|4as
SÉRIES|
"Linhas
e Expressões Gestuais",
Jackson
Pollock
|5as
SÉRIES|
"Lembrando Aldemir",
Aldemir Martins
|6as
SÉRIES|
"Faces
de uma Cidade",
Eduard
Hopper
|7as
SÉRIES|
"Frida,
uma mulher de fibra",
Frida
Kahlo
|8as
SÉRIES|
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"Gato"
Aldemir Martins
Escolhemos as
obras de Aldemir Martins porque o grupo está iniciando o projeto
Animais.
As crianças ficaram encantadas com os gatos e isso fez com que a
participação em cada atividade fosse intensa.
A proposta de Artes teve como objetivo trabalhar texturas, formas,
cores, colagem e pintura. O resultado do trabalho é fruto da tentativa
de montar um gato, a partir de suas partes.
Construímos, também, um gato bem grande para que todos possam brincar.
Berçário IV
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"Sem Título"
Jackson Pollock
O Pollock
tinha muita tinta. O Bruno, também.
A gente fez o boneco com o Bruno, com giz pastel e tinta cor-de-rosa,
vermelha, amarela, azul, verde, branca e marrom.
Ele tem pé, perna, barriga, braço, cabeça e mão.
Depois, todo mundo lavou a mão que tava suja.
GI A
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"Sem
Título"
Jackson Pollock
O Pollock,
ele pinta as tintas - ele pega as tintas e pinta.
A gente deitou no papel e o Bruno desenhou, tirou a gente, cortou e
apareceu um boneco que é a gente.
Pintamos com tinta amarela, roxa, rosa, verde e preta.
Os bonecos têm pés, barriga, mãos, cotovelos e cabeça.
GI B
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"Pássaro
Livre"
Rufino Tamayo
Quem pintou esse menino e o passarinho foi o Rufino Tamayo. A gente,
também, fez e foi de azul.
O menino queria pegar o passarinho. Prá fazer o menino, o Bruno deu um
pedaço de isopor e pintamos de azul. O braço foi de branco e azul.
Tava de noite e aí precisou usar marrom. Ficou lindo e o menino
conseguiu pegar o passarinho e fez carinho.
GII A
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"Pássaro
Livre"
Rufino Tamayo
É um quadro
do Rufino Tamayo.
Fizemos um passarinho e uma borboleta.
No passarinho, colamos as penas brancas, amarelas, azuis, rosas,
vermelhas. Cada um escolheu a cor... O passarinho tem pena e asa...
A borboleta, a gente pintou de vermelho, rosa... O menino está soltando
o passarinho... – Não! O menino está pegando a borboleta...
Deitamos em cima do papel, com a caneta o Bruno desenhou o corpo e ele
recortou o papel.
Pintamos o boneco de azul. Depois, colamos o olho e a boca!
GII B
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"O Sorvete"
Romero Britto
Na aula de
Artes, estamos trabalhando o artista Romero Britto.
Ele contorna as linhas dos desenhos de preto.
Nós estamos fazendo um sorvete com bolinhas e cascas.
Cada um deu um nome para o seu quadro do sorvete: de chocolate, de creme
de milho, de morango, de brigadeiro, etc.
Gostamos de pintar e os quadros ficaram lindos e brilhantes!
GIII A
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"O
Sorvete"
Romero Britto
Nosso grupo
pintou o papel de branco. Depois, dividimos a folha com pincel e tinta
preta.
Pintamos cada espaço de uma cor diferente.
Colamos o sorvete em cima do trabalho, misturamos as tintas e pintamos
as bolinhas do sorvete.
Nós adoramos
este trabalho!
GIII B
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"O
Sorvete"
Romero Britto
Primeiro, nós
pintamos tudo de branco, depois, a gente fez linha com lápis, depois
pintamos de tinta preta por cima.
Depois, nós pintamos os quadradinhos de colorido e colocamos a bolinha
de isopor e pintamos.
Depois, colocamos a casquinha do sorvete, colocamos o pó mágico entre
linhas, corações, pipas e quadrados.
GIII C
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"Construção
com Madeiras"
Joaquim Torres Garcia
Primeiro,
colamos as madeiras para criar espaços entre os desenhos que iríamos
fazer. Então, o professor Bruno colou o gesso e entregou para cada
criança um pedaço de argila e um palito de dente para que desenhássemos
sol, peixe, estrela e casa.
O próximo passo foi pintar tudo de branco para só então, colorir.
Primeiro, pintamos o fundo, depois o gesso e a argila e para terminar, a
madeira de preto.
Foi muito legal. Usamos vários materiais para fazer este trabalho.
GIV A
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"Construção com Madeiras"
Joaquim Torres Garcia
O professor Bruno chegou com pedaços de madeira e pediu para montarmos e
colarmos em um papelão.
Depois, ganhamos argila e desenhamos nela com palito. Na outra aula, o
Bruno colocou gesso por cima da argila e depois do gesso secar, ele foi
retirado e colamos em alguns espaços do papelão. Nos outros espaços
fizemos desenhos.
Em seguida, passamos cola por cima de tudo e tinta (amarela, vermelha,
azul e branca).
No final, pitamos as madeiras com tinta preta e desenhamos, com pincel,
nos lugares que sobraram no papelão.
GIV B
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"Construção com Madeiras"
Joaquim Torres Garcia
O nome do
artista que fez este trabalho é Torres Garcia e nós fizemos o nosso.
Primeiro, pegamos o pote e colocamos argila. Então, fizemos desenhos:
peixe, estrela, casa, sol, balde/vaso.
Aí, o tio Bruno fez o gesso, colocou no desenho da argila e deixamos
secar.
No outro dia, pegamos um papel grande, dividimos para colocar os
desenhos de gesso com madeiras. Pintamos de branco as madeiras e os
desenhos de gesso.
No final, colocamos os desenhos de gesso e pintamos o fundo.
GIV C
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"Visita"
Marisol Escobar
Antes de
começar o Bruno mostrou o retrato de uma obra da Marisol que tinha uns
bonecos feitos de caixa.
Depois, nos separamos em 5 duplas e 1 trio.
Ganhamos uma caixa e fizemos a cabeça.
Depois, o Bruno deu uma caixa maior e fizemos o tronco com a roupa.
Fizemos os braços e as pernas com uns tubos grandes parecidos com rolos
de papel, só que maiores e mais duros. As mãos, nós fizemos com isopor e
os pés com madeira.
Algumas pernas já estavam pintadas e com os pés grudados.
Para pintar, usamos tinta acrílica que parece pasta de dentes. Algumas
crianças, primeiro, desenharam os detalhes com lápis e outras com caneta
futura para depois pintar.
Quase no final, fizemos os cabelos com barbante e lã.
Depois, colamos todas as partes.
Por último, demos nomes para os bonecos, dissemos o que eles estavam
fazendo e digitamos as falas deles.
O trabalho foi demorado, mas muito legal.
GV A
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"Visita"
Marisol Escobar
Nós vimos, na
sala do Bruno, um quadro com um monte de bonecos vestidos. Depois, a
gente começou a construir os bonecos.
A primeira coisa que fizemos foi o corpo com caixas que nós pintamos de
branco. Depois, nós fizemos a cabeça com caixa pequena. Contornamos os
olhos, a boca, o nariz e algumas crianças fizeram, também, uns óculos.
A roupa foi contornada com tinta preta e cada um pintou do jeito que
quis. Colamos cabelo de várias cores.
Depois disso tudo pronto, nós furamos as mãos para colocar os dedos e
pintamos as outras partes do corpo. Colamos as mãos nos braços e os pés
nos sapatos.
Depois de prontos, cada dupla escolheu um nome para o seu boneco. Os
nomes escolhidos foram:
Patrícia, João, Harry Potter, Gabriel, Léo e Guilherme.
E eles
ficaram lindos!
GV B
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"Visita"
Marisol Escobar
Nós fizemos bonecos com caixas.
O cabelo foi feito com lã, os pés de madeira, as mãos de isopor e os
dedos de palito.
Fizemos as meninas brincando de amarelinha e os meninos jogando futebol.
As crianças estavam brincando e jogando, felizes no parque.
GV C
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"Circo"
Alexander Calder
Era uma vez,
um circo muito legal!
Neste circo, trabalhavam belos artistas: o engolidor de espadas, o
malabarista, o apresentador, os palhaços, o bilheteiro, o engolidor de
fogo, o mágico e sua assistente, a equilibrista, o domador de leões e
leopardos, a mulher barbada e o levantador de peso.
Os artistas faziam coisas mais que incríveis, pois, afinal, eles eram
incríveis.
Os visitantes adoravam ir ao circo, porque gostavam de assistir ao
maravilhoso espetáculo de ver os artistas famosos.
No nosso circo, os artistas foram feitos de isopor, jornal, cola quente,
madeira, tinta, massinha de biscuit, palito, canetinha, lã e caixas.
1ª série A
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"Circo"
Alexander Calder
Respeitável
público!!!
O Circo da pesada tem muitas atrações: bailarinas que se equilibram em
cima de um cavalo, palhaços engraçados e coloridos, equilibrista de
monociclo, malabarista, trapezista, contorcionista, mágico, atirador de
facas, engolidor de fogo e de espadas, mulher barbada, o homem mais
forte do mundo, domador e muitos animais.
Nas nossas aulas de Artes, nós apreciamos algumas obras do artista
Alexander Calder que representavam o circo e depois, conversamos sobre
as atrações e os artistas, fizemos desenhos e escolhemos o que queríamos
fazer.
Usamos sucata, tinta, cola, jornal, madeira e isopor para as nossas
criações.
O resultado desse trabalho está aqui para ser apreciado por todos!
Bom
espetáculo!
1ª série B
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"Os astros sobre Villa Carton"
"Juanito leva comida para seu pai peão metalúrgico"
"Caminho sobre os faróis"
Antonio Berni
Começamos nossos trabalhos observando alguns quadros do pintor Berni
sobre cidades poluídas.
O Bruno teve uma idéia de fazer a cidade de São Paulo por que é a cidade
onde vivemos e para mostrar que ela também é poluída.
Utilizamos diferentes materiais como madeira, tintas, isopor, barbante,
massinha, pó de camurça e etc.
E, assim ficou nosso trabalho...
2ª série A
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"Os astros sobre
Villa Carton"
"Juanito leva comida para seu pai peão metalúrgico"
"Caminho sobre os faróis"
Antonio Berni
Antonio Berni
gostava de representar cidades usando sucata e madeira.
Nós, da 2ª série B, fizemos um trabalho representando a cidade de São
Paulo com tinta, madeira, massinha, canetinhas, lápis e isopor. Usamos,
também, pó de camurça e pedaços de barbante.
Primeiro, desenhamos a lápis, contornamos com canetas pretas, depois
pintamos de branco e, por fim, colorimos com tinta de várias cores.
A madeira foi utilizada para representar as construções da cidade, o
barbante foi para os fios elétricos e o pó de camurça usamos para
representar o asfalto.
Cada aluno fez um pedaço e ao juntar as partes formamos a cidade de São
Paulo.
2ª série B
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"Calder e suas
Esculturas Coloridas"
Alexander Calder
Alexander
Calder foi um artista norte - americano que trabalhou com pinturas e
esculturas.
Nós, alunos das 3as séries, estudamos os móbiles e stábiles,
dois tipos de esculturas feitas por este artista.
Móbiles
– esculturas que ficam penduradas e provocam um movimento.
Stábiles
– esculturas que também têm movimento, mas que têm uma base.
Técnica
– Escultura com arame, E.V.A., papéis variados e isopor.
3as
séries
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"Volumosos"
Fernando Botero
Pintar e
esculpir personagens com formas volumosas em contraste com detalhes
pequenos e não proporcionais é uma característica diferente do artista
colombiano Fernando Botero (1932).
Além disso, em seus trabalhos aparece muitas vezes o tema Família.
Nosso trabalho começou com uma imagem feita em desenho, a partir de
fotos com cenas familiares que cada aluno trouxe. Mas os desenhos foram
feitos com o jeito que Botero pinta, "todo mundo volumoso"!
Cada aluno ampliou a sua própria imagem, passou para o tecido o desenho
e pintou com lápis aquarelado.
Aí estão nossos personagens!!
Técnica –
Desenho e pintura sobre algodão cru com lápis aquarelado.
4as
séries
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"Linhas e Expressões
Gestuais"
Jackson Pollock
Jackson
Pollock (1912 – 1956) foi um pintor norte - americano que usava linhas
ou grafismos, cores e gestos largos em seus grandes painéis.
Pertenceu ao Movimento Expressionista Abstrato que aconteceu nos anos
50, principalmente em New York, E.U.A.
Depois de assistirmos a alguns trechos do filme "Pollock", onde vimos o
artista pintando, fizemos painéis individuais e bidimensionais com
pintura gestual e abstrata. Sobre a pintura trabalhamos o tridimensional
linear com arame.
Técnica –
Pintura com tinta guache e plástica.
Escultura com arame.
5as
séries
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"Lembrando Aldemir"
Aldemir Martins
Aldemir
Martins (Ingazeiros, Ceará 08/11/1922 – São Paulo, S.P. 05/02/2006) foi
um dos grandes expoentes da Arte Moderna brasileira.
Começou sua carreira no Ceará, em Fortaleza, e mais tarde mudou-se para
São Paulo onde morou e trabalhou até a sua morte.
Foi um artista que explorou várias linguagens artísticas: desenho,
pintura, escultura, painéis, ilustrações para jornais, livros e revistas
e gravura.
Tornou a sua arte mais popular ao "emprestar" suas imagens para rótulos
de objetos e produtos de consumo: capas de discos, rótulo de vinho,
latas de sorvete, copos, pratos de plástico, luminárias, etc.
"Foram vendidas 8 milhões e 400 mil destas latinhas de sorvete, como é
que não ia ficar satisfeito?" disse ele ao Suplemento Literário do
Estado de São Paulo em 1986.
Em seus trabalhos vemos temas próprios da região Nordeste como
cangaceiros, pescadores, além de mulheres rendeiras, baianas e
paisagens. Mas também pintou naturezas mortas com frutas tipicamente
brasileiras, flores, animais como gatos, galos, pássaros, peixes, etc.
Foi um grande colorista, usando a cor e a luz com muita intensidade.
Técnica –
Acrílica sobre tela.
6as séries
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"Faces de uma Cidade"
Eduard Hopper
Eduard Hopper
(1882 – 1967), artista norte – americano, ficou conhecido como o pintor
realista.
Desde a Escola de Belas Artes, Hopper mostrou interesse em registrar em
suas imagens cenas do cotidiano e do dia-a-dia de uma cidade. Ao
observarmos um quadro seu, temos a impressão de que está acontecendo
algo. Usou a luz para criar várias situações como mistério, expectativa
e solidão.
Nos nossos trabalhos fizemos montagens com cópias em xérox de várias de
suas imagens, criando as mesmas situações que o artista.
Técnica –
Pintura sobre cópias xérox e colagem.
7as
séries
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"Frida, uma mulher de
fibra"
Frida Kahlo
Frida Kahlo
(1907 – 1954) foi uma grande mulher e pintora mexicana.
Depois de sofrer um grave acidente no ônibus em que vinha da escola, foi
obrigada a ficar na cama por 1 ano. Foi quando começou a pintar,
primeiro o colete de gesso que usava em sua recuperação e mais tarde
quadros em um cavalete adaptado a sua cama.
Pintou vários temas, mas tornou-se mais conhecida pelos Auto-retratos
onde colocava todas as suas angústias, dores, limitações causadas não só
pela saúde frágil, mas também por desilusões amorosas principalmente com
seu marido, o pintor Diego Rivera.
Apesar de suas dificuldades, Frida enfrentou todos os desafios com força
e energia, preocupando-se também com o resgate e valorização da cultura
mexicana. Em seus quadros podemos vê-la com roupas tradicionais, os
trajes Tehuana, a vestimenta das mulheres do istmo de Tehuantepec.
Em nossos trabalhos, fizemos vestimentas a partir dos trajes típicos
usados por Frida.
Técnica –
Mista sobre algodão cru.
8as séries

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